O setor de turismo representou 45% de exportação de serviços do países em desenvolvimento no ano de 2019.
Com o impacto causado pela pandemia do coronavírus o setor foi fortemente impactado de maneira negativa. Da maior rede hoteleira até a pousada da comunidade rural, da maior companhia aérea ao aluguel de cavalos para passeios rurais, dos restaurantes mais refinados ao pesque pague das cidades do interior, todos precisarão rever suas estratégias de negócios.
A Organização Mundial do Turismo (OMT) lançou um conjunto de recomendações para a recuperação do setor turístico em meio à crise provocada pelo novo coronavírus. As medidas se dividem em três áreas-chave: gerenciando a crise e mitigando o impacto; fornecer estímulo e acelerar a recuperação e preparando-se para o futuro. As principais ações relacionam-se à manutenção de empregos, ao apoio a trabalhadores independentes, à garantia de liquidez das empresas, ao desenvolvimento de habilidades - principalmente digitais - e à revisão de impostos, taxas e regulamentos relacionados ao ramo de viagens.
O Estado de São Paulo, através da Secretaria de Turismo do Estado, lançou uma cartilha com o passo a passo para os empreendimentos buscarem crédito para manterem suas atividades. “Com a evolução da pandemia e seus impactos, a Secretaria decidiu mudar o foco das ações do programa para ajudar o setor a atravessar este período, facilitando o acesso aos bancos para obter recursos de capital de giro e cobrir despesas fixas e operacionais das empresas – salários, fornecedores, taxas, aluguéis, condomínios, entre outras”, informa a Secretaria.
A cartilha orienta ainda a buscar instituições de crédito parceiras do projeto. Para fazer o download, clique aqui.
A Associação de Turismo Rural tem orientado seus associados e pode ajudar os interessados a obterem as linhas de crédito.
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